que muda o seu ritmo e faz dançar o ás
no castelo de cartas de seu mundo encantado
memórias, ou elefantes voadores
presos em cada presa dos dentes-de-leão que assopra,
se apressam ao vento
em seu passeio nessa tarde ensolarada e fria de domingo
te invoco
quarto escuro
chão áspero, meios copos cheios
cama dura e desfeita
e escrevo as suas linhas
chão áspero, meios copos cheios
cama dura e desfeita
e escrevo as suas linhas
sem pensar ou esperar
ou talvez
que o telefone toque dentro de uma estação na madrugada
que a viagem seja tranquila
que o avião pouse
que não chova amanhã de manhã
que exista respeito
envelheço
me esvaindo em saudade
vaidade para validar a equação
que me trouxe de um labirinto de espelhos
acreditar em um olhar,
ou ser uma paródia
alguma outra imagem
ou talvez
que o telefone toque dentro de uma estação na madrugada
que a viagem seja tranquila
que o avião pouse
que não chova amanhã de manhã
que exista respeito
envelheço
me esvaindo em saudade
vaidade para validar a equação
que me trouxe de um labirinto de espelhos
acreditar em um olhar,
ou ser uma paródia
alguma outra imagem
Nenhum comentário:
Postar um comentário